O nível de acidificação dos oceanos ultrapassou o limite compatível com ecossistemas estáveis e sustentáveis, elevando para sete os "limites planetários" que já foram ultrapassados, revelou o instituto de investigação que acompanha as medições.

A exposição, que convida a aprender e a agir pelo futuro do planeta, estará aberta ao público de 01 a 31 de outubro e contará com workshop de pulseiras climáticas no dia 25.

O presidente da Associação de Produtores Agrícolas Tradicionais (APATA) acredita que o incêndio que deflagrou em 15 de agosto no Douro Internacional deixou marcas “irreversíveis e permanentes” na mancha florestal dos três concelhos atingidos pelas chamas.

A mudança climática e a biodiversidade não são "assuntos de opinião", uma vez que "a ciência é bastante clara" sobre este assunto, afirmou ontem Emmanuel Macron na ONU, parecendo responder a Donald Trump.

Um cenário em que a rutura climática global se continue a agravar sem qualquer controlo pode implicar a perda do equivalente a 24% do produto interno bruto mundial por pessoa, em comparação com um cenário alternativo sem aquecimento adicional.

 A organização ambientalista Greenpeace considerou hoje que as novas metas climáticas da China para 2035 "ficam aquém" dos objetivos globais, embora admita que a descarbonização efetiva do país possa avançar além do apresentado por Pequim.

As alterações climáticas estão a ter uma “crescente e inegável influência” no mercado imobiliário e na concessão de crédito habitação em Portugal, avisa a Simplefy.

O Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, apelou hoje nas Nações Unidas à “justiça climática” e à “ação de todos”, sublinhando que, apesar de pouco contribuir para o problema, o país é um dos mais afetados pelas alterações climáticas.

O Governo vai assinar protocolos com 89 autarquias para mitigar as consequências ambientais provocadas pelos incêndios em áreas protegidas, estando previsto um protocolo separado para Aljezur, anunciou hoje a ministra do Ambiente.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, atacou ontem as políticas de combate às alterações climáticas, acusando os países europeus de “destruírem as suas economias” com a aposta nas energias renováveis.

Os incêndios consumiram, entre 01 de janeiro e 22 de setembro, cerca de 34 mil hectares de áreas protegidas, com a serra da Estrela e o Douro Internacional a concentrar mais de metade da área ardida, segundo dados oficiais.

Um estudo divulgado na terça-feira na revista cientifica `Nature Communications alertou para o risco de uma seca extrema atingir 753 milhões de pessoas até ao final do século XXI.