Penamacor com “ajustamento residual” na fatura da água



A fatura da água no concelho de Penamacor, este mês, já vai refletir o valor da nova tarifa, um aumento entre 3% e 8% e que, segundo o presidente da Câmara, representa “um ajustamento completamente residual”.

António Beites salientou que o município foi obrigado a repercutir custos que também aumentaram, como o tratamento dos resíduos sólidos.

“Há quatro anos pagávamos a tonelada do resíduo a 31 euros, agora pagamos a 72 euros. Claro que o sistema tem de ficar desequilibrado, mas do que estamos a falar é de um aumento residual, nada de significativo”, frisou o autarca, em declarações à agência Lusa.

Segundo António Beites, o aumento das taxas também “de recursos hídricos”, associado ao dos resíduos, “obrigou a fazer refletir” na fatura dos munícipes a diferença, embora o presidente tenha referido que “praticamente” não se mexeu no valor do metro cúbico e que o impacto é “completamente residual” para quem tem consumos baixos.

“Uma fatura de oito euros paga 50 cêntimos a mais no final do mês”, exemplificou o autarca socialista, sobre o tarifário para 2024 dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e Gestão de Serviços Urbanos, em vigor a partir de abril.

António Beites vincou o investimento feito, ao longo dos anos, na melhoria da eficiência da rede e as intervenções previstas para otimizar o sistema, através da instalação de contadores inteligentes e “da setorização de várias áreas na vila de Penamacor”, para tentar detetar em que locais se registam essas perdas de água e corrigir o problema.

“É um sistema que queremos otimizar e instalar rapidamente ainda durante este ano na vila, para ganharmos aqui eficiência nas redes”, adiantou o presidente da Câmara de Penamacor, no distrito de Castelo Branco.

António Beites salientou que o município foi obrigado a repercutir custos que também aumentaram, como o tratamento dos resíduos sólidos.

“Há quatro anos pagávamos a tonelada do resíduo a 31 euros, agora pagamos a 72 euros. Claro que o sistema tem de ficar desequilibrado, mas do que estamos a falar é de um aumento residual, nada de significativo”, frisou o autarca, em declarações à agência Lusa.

Segundo António Beites, o aumento das taxas também “de recursos hídricos”, associado ao dos resíduos, “obrigou a fazer refletir” na fatura dos munícipes a diferença, embora o presidente tenha referido que “praticamente” não se mexeu no valor do metro cúbico e que o impacto é “completamente residual” para quem tem consumos baixos.

“Uma fatura de oito euros paga 50 cêntimos a mais no final do mês”, exemplificou o autarca socialista, sobre o tarifário para 2024 dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e Gestão de Serviços Urbanos, em vigor a partir de abril.

António Beites vincou o investimento feito, ao longo dos anos, na melhoria da eficiência da rede e as intervenções previstas para otimizar o sistema, através da instalação de contadores inteligentes e “da setorização de várias áreas na vila de Penamacor”, para tentar detetar em que locais se registam essas perdas de água e corrigir o problema.

“É um sistema que queremos otimizar e instalar rapidamente ainda durante este ano na vila, para ganharmos aqui eficiência nas redes”, adiantou o presidente da Câmara de Penamacor, no distrito de Castelo Branco.





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