O governo da Dinamarca anunciou esta semana um pacote de cerca de 13,4 milhões de euros para ajudar os países mais pobres afetados pelas alterações climáticas, sendo que quase 5 milhões serão diretamente canalizados para ‘indemnizar’ essas nações pelos danos sofridos.

Atualmente, 1,6 mil milhões de pessoas dependem dos serviços prestados pelas florestas para viver, seja em termo de água, comida, madeira ou emprego, e estima-se que o seu valor económico seja de 150 biliões de euros.

O secretário-geral da ONU afirmou ter chegado a "hora de uma discussão séria" sobre as alterações climáticas e de tomar "ações significativas" contra os danos já causados.

Os horticultores da Póvoa de Varzim, distrito do Porto, estão adaptar às suas culturas e explorações à situação de seca do país, apostando em plantas com menor necessidade hídrica a implementando soluções tecnológicas para a rega.

Apesar da chuva que caiu recentemente, continua a perspetivar-se uma quebra de produção "à volta dos 30%".

As alterações climáticas “são o nosso grande desafio”, disse hoje o secretário-geral da ONU, avisando que todos têm de se envolver no combate às mesmas, porque o “Planeta está a arder”.

As alterações climáticas estão a colocar em risco as florestas em meios urbanos em quase 80 países em todo o mundo, principalmente devido ao aumento da temperatura e à falta de chuva.

Desastres naturais afetaram 41,8 milhões de pessoas e deixaram 94 mortos ou desaparecidos na China, em agosto.

A chuva dos últimos dias minimizou a seca no Alentejo, mas faltam medidas para um problema que “começa a não ser pontual”.

O BEI aprovou um novo financiamento de 15.100 milhões de euros para o transporte sustentável e clima.

O secretário-geral da ONU alertou para uma aparente diminuição das ações de defesa do clima, exigindo ao G20 "cortes drásticos" nas emissões poluentes.

A guerra na Ucrânia, as várias crises que afetam o mundo, como fome e conflitos, e as alterações climáticas marcaram a abertura da 77.ª AG da ONU.