Sobre a crise climática, Guterres recordou que os países do G20 são responsáveis por 80% das emissões poluentes a nível mundial e sublinhou que "meias medidas não evitarão um colapso climático"
As autoridades moçambicanas admitem que a próxima época das chuvas de 2023/2024 ameaça pelo menos 800 mil pessoas no país, mas preveem também seca severa em algumas regiões, foi hoje divulgado.
A Cooperativa dos Olivicultores de Valpaços estima um prejuízo que pode ascender aos 1,5 milhões de euros na produção de azeitona em consequência da tempestade de granizo, disse ontem o presidente da direção.
Um grupo de investigadores dos Estados Unidos da América (EUA) e de África do Sul dizem que, nas savanas, não são só as árvores que capturam e armazenam carbono. Também a vegetação rasteira é um elemento central desse ciclo, mas a sua contribuição tem sido subvalorizada.
O aumento da frequência e intensidade das ondas de calor, impulsionadas pelas alterações climáticas, está a degradar a qualidade do ar respirado em várias regiões do mundo, e a ter impactos “mensuráveis” na saúde humana e no ambiente”.
A Administração norte-americana anunciou a proibição de todas as novas explorações de petróleo e gás numa vasta área do norte do Alasca em resposta à "crise climática".
Este prémio tem como objetivo destacar e promover soluções digitais que respondam às necessidades humanas, diminuam a pobreza, aumentem a inclusão e protejam a natureza, em conformidade com a Agenda de Desenvolvimento Sustentável 2030 das Nações Unidas e o conceito Half-Earth.
“A vindima começou muito cedo, na primeira semana de agosto, é talvez o ano em que começou mais cedo uma vez que a seca e o tempo quente aceleraram o processo de maturação das uvas”, afirmou o presidente da CVR de Lisboa e Vale do Tejo.
A organização não-governamental (ONG) Amnistia Internacional pediu hoje mais medidas de resposta às alterações climáticas em Espanha, alertando que as altas temperaturas são uma ameaça à saúde e à própria vida de parte da população.
África, onde os desastres climáticos afetaram 110 milhões de pessoas e causaram 5.000 mortes em 2022, sofre desproporcionalmente os efeitos do aquecimento global, que agravará a crise alimentar e os conflitos no continente, advertiu hoje a Organização Meteorológica Mundial.
Cabo Verde defendeu ontem que todos os países assumam os seus compromissos para travar o aquecimento global e apoiar o financiamento de adaptação climática, a propósito da Cimeira do Clima em África, coorganizada pelo Quénia e a União Africana (UA).