A temperatura média da Terra continua a bater recordes acima dos 17 graus centígrados, segundo o Climate Reanalyzer da Universidade do Maine, nos Estados Unidos.
Militares do Exército vigiam diariamente as florestas do concelho de Boticas no verão, um protocolo que se repete desde 2018 com “bons resultados” na prevenção de incêndios e dissuasão de maus comportamentos, foi hoje anunciado.
O dia de segunda-feira foi o mais quente alguma vez medido em termos mundiais, superando pela primeira vez a barra da média dos 17 graus centígrados (ºC), segundo as primeiras medidas feitas na terça-feira por uma agência norte-americana.
O Presidente moçambicano criticou hoje a relutância de países industrializados em cumprir o Acordo de Paris sobre o clima, assinalando que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) está entre os mais afetados pelas mudanças climáticas.
O presidente da Câmara de Almodôvar, no Alentejo, admite alterar as tarifas da água, cujo valor pode duplicar em certos casos para os consumidores, e teme que o concelho fique sem água no futuro, culpando o Governo.
O presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) do Brasil diz que quer fazer avançar os seguros de catástrofes naturais partilhados entre países, uma solução para diminuir riscos que já está a discutir com congéneres europeias, incluindo a portuguesa.
João Madeira tem 2.500 animais numa propriedade em Mértola, atualmente com pouca comida e água, e as forragens, quando existem, triplicaram de preço. A falta de alimentos é o pesadelo deste verão dos agricultores do Baixo Alentejo.
Nuno Faustino vendeu quase metade das vacas, admite vender ovelhas e porcos e teme que o futuro como agricultor esteja em causa, porque não há água no Baixo Alentejo e o Governo, diz, só se preocupa com o regadio.
Na região do Baixo Alentejo, afetada por uma seca severa, há uma herdade autossuficiente em água e capaz de fazer face às alterações climáticas, porque começou há 40 anos um projeto de sustentabilidade.
Pelo menos sete pessoas morreram e outras tantas estão desaparecidas, depois de dias de fortes chuvas que provocaram inundações na cidade sul-africana de Durban e arredores, anunciaram hoje as autoridades governamentais locais.
O presidente da Câmara de Foz Côa reclamou ontem apoios para os agricultores compensarem os prejuízos provocados pela intempérie que assolou o concelho este mês, estimando os estragos em várias culturas em 6,8 milhões de euros.