A GNR deteve um homem de 42 anos, por suspeita de incêndio florestal, no concelho de Seia, distrito da Guarda, que terá tido origem numa queimada “não autorizada” que se descontrolou.

Xangai registou ontem a temperatura mais alta atingida durante o mês de maio, no espaço de cem anos, anunciou hoje o departamento meteorológico da cidade, situada no leste da China.

Sem pastagens para o gado, devido à seca, e com as rações e a palha a preços altos, os criadores de bovinos do Baixo Alentejo estão a desfazer-se dos animais em leilões ou nos matadouros.

Moçambique pode recorrer a apoios da Janela de Ação Climática, instrumento do Grupo BAD com 8,9 mil milhões de dólares para o período 2023 a 2025, logo que este esteja estruturado.

O projeto rePlant, liderado pela Navigator e pela ForestWise, conta com um investimento de 5,6 milhões de euros e envolve 20 entidades ligadas ao desenvolvimento de produtos e serviços que contribuem para a redução do risco de incêndio.

Segundo um inquérito da Bain & Company e da Jupiter Intelligence, incêndios florestais, secas e outros perigos relacionados com o clima ameaçam as carteiras de empréstimos dos bancos, mas muitos têm apenas uma noção geral da sua vulnerabilidade.

Uma dupla de cientistas sugere que a estrutura dos ninhos das térmicas pode inspirar a construção de edifícios humanos melhor adaptados aos efeitos das alterações climáticas e ajudar a arrefecer as casas sem grandes gastos de energia.

A Associação de Produtores Agrícolas Tradicionais e Ambientais (APATA) avançou que as culturas do amendoal, olival e sobreiro estão “ameaçadas” na região transmontana e duriense devido à seca, prevendo quebras acentuadas nestas produções.

O combate aos incêndios no distrito de Portalegre conta, este ano, com menos equipas e elementos em relação a 2022, mantendo o número de meios aéreos, revelou o comandante sub-regional do Alto Alentejo.

A inversão da circulação do Oceano Antártico abrandou 30% desde a década de 90, segundo um cientista da CSIRO, o que conduz a um aumento do nível do mar e a alterações climáticas.

Duas associações ambientalistas revelam que a água do Alqueva está a ser utilizada para rega sem autorização “em cerca de 6.500 hectares” e acusam as entidades competentes de se ficarem por “meias medidas” contra os infratores.

Compreender como se comportará a floresta amazónica face às alterações climáticas é o objetivo de um projeto em Manaus, que no meio da floresta pretende estudar a reação da natureza a um excesso de dióxido de carbono (CO2).