A água no rio Tejo desceu de forma “acentuada” nas últimas horas, podendo existir um “agravamento dos caudais”, face aos avisos de precipitação para hoje.
Seis pessoas da mesma família morreram e outras seis ficaram feridas após serem atingidas por descargas atmosféricas no sábado, em Manica, no centro de Moçambique.
O agricultor Carlos Portela, com uma herdade junto da aldeia de Ouguela, no concelho de Campo Maior, estimou que perdeu, pelo menos, “150 ovinos” na terça-feira, na sequência das fortes chuvadas e das inundações.
O Conselho Diretivo do Baldio de Carvoeiro, em Viana do Castelo, vai investir mais de 255 mil euros na prevenção de incêndios florestais através da intervenção em 90 hectares de terrenos e 13 quilómetros de rede viária.
Um dirigente da associação ambientalista GEOTA defendeu a importância de se definirem rapidamente estratégias para enfrentar as situações de maior vulnerabilidade face ao mau tempo.
Esta semana, as Nações Unidas distinguiram 10 projetos que consideram ser modelos a seguir para recuperar a diversidade biológica e os ecossistemas degradados ou destruídos pela ação humana.
Medidas de prevenção e monitorização das infraestruturas do rio Mondego, como sifões, estações de bombagem e fusíveis dos diques, foram reclamadas pela Associação Distrital dos Agricultores de Coimbra (Adaco).
O Governo cabo-verdiano declarou a situação de contingência na ilha de São Vicente, em decorrência dos danos provocados pelas chuvas ocorridas em 06 de setembro último.
Três famílias, num total de 14 pessoas, ficaram desalojadas em Coruche devido às inundações causadas pela subida do caudal do rio Sorraia e descargas da barragem do Maranhão.
Estima-se em, em 2023, 339,2 milhões de pessoas em todo o mundo precisarão de assistência humanitária, um aumento exponencial face aos 81 milhões que se registavam em 2014.
O Governo quer fazer o levantamento dos prejuízos nos concelhos afetados pelo mau tempo até ao final do ano para “desenhar os apoios o mais céleres possíveis”.