O planeta poderá atingir os 1,5°C de aquecimento acima dos valores da era pré-industrial antes de 2030 se não houver reduções rápidas de emissões de gases com efeito de estufa (GEE), indica um estudo hoje divulgado.

Desde o final do passado mês de setembro que investigadores e voluntários têm descoberto os cadáveres de dezenas de golfinhos de água doce em vários locais na Amazónia.

Duas dezenas de organizações e personalidades entregaram ontem uma carta aberta ao ministro do Ambiente a pedir ação para fazer face à emergência climática, alertando que está na hora “de Portugal mudar”.

Mais de 200 revistas da área da saúde instam a Organização Mundial de Saúde a declarar a crise mortal das alterações climáticas e da natureza como uma emergência de saúde global.

O Programa de Aceleração da Adaptação de África anunciou ontem o Desafio YouthADAPT 2023, este ano focado em mulheres que detêm empresas tecnológicas e que "apresentem ideias para combater as alterações climáticas de forma resiliente".

O presidente do Governo dos Açores defendeu ontem uma “literacia didática” para os negacionistas das alterações climáticas, alertando que a região é “mais vítima” do que “contribuinte” dos impactos das mudanças no clima.

A temperatura média e o número de ciclones tropicais extremos tem vindo a aumentar nos Açores nos últimos 50 anos, revelou ontem o presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

As alterações climáticas constituem uma “ameaça existencial” para a vida na Terra, avisou ontem um grupo de eminentes cientistas, em relatório onde analisam os eventos meteorológicos extremos em 2023 e a falta de ação política.

Degelo dos glaciares, calor insuportável, ou crise dos sistemas de seguros e lixo espacial: a um mês da COP28, um relatório da Universidade das Nações Unidas alerta para seis ameaças aos sistemas essenciais à vida humana.

A maioria dos países da União Europeia (UE) já faz relatórios que têm em conta a ocorrência com maior frequência de fenómenos meteorológicos adversos, mas são poucos os que têm em consideração as alterações climáticas nas políticas.

Mais de uma centena de grandes empresas transnacionais querem que os governos combatam as alterações climáticas para se respeitar “o objetivo” de subida máxima da temperatura média global em 1,5º graus centígrados.

O pico de consumo de combustíveis fósseis será atingido esta década, mas já não irá a tempo de evitar um aquecimento global de 2,4 graus Celsius, alertou hoje a Agência Internacional de Energia (AIE).