Em 2024, quase 300 milhões de pessoas em todo o mundo necessitarão de assistência e proteção humanitária, devido a conflitos, emergências climáticas e outros fatores, sendo que 74,1 milhões dessas pessoas estão na África Oriental e Austral.

O chefe da agência da ONU para o clima apelou aos países reunidos na COP28 para que eliminem "bloqueios táticos desnecessários", em vésperas do final previsto da conferência, que se centra no futuro dos combustíveis fósseis.

O secretário-geral das Nações Unidas pediu hoje flexibilidade e ambição máximas nas negociações finais da cimeira do clima, mas sem perder de vista os objetivos assumidos no Acordo de Paris.

Requalificação permitirá aumentar capacidade de processamento de sementes em pelo menos 50%.

Obras literárias dedicadas às serras serão o ponto de partida de um novo festival literário que vai surgir em fevereiro de 2024, em Tondela, e com o qual a autarquia pretende homenagear o Caramulo.

A Direção-Geral do Património Cultural aprovou a inscrição no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial (INPCI) da Produção de Vinho de Talha, processo característico do Alentejo que remonta ao tempo dos romanos.

As salinas de Castro Marim, no Algarve, vão funcionar como uma maternidade de ervas marinhas para capturar gases nocivos e purificar a água, revelou a ‘start-up’ e ‘spin off’ da Universidade do Algarve BlueZ C Institute.

O Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM) celebrou ontem um protocolo de colaboração com a Fundação Gaspar Frutuoso, que está integrada na Universidade local, para melhoramento fitossanitário das castas tradicionais de videiras do arquipélago.

A COP 28 é palco, na sexta-feira, da apresentação do Grupo de Amigos da Ação Climática Baseada na Cultura, que visa “gerar impulso político para o reconhecimento da cultura como uma força única e poderosa no combate às mudanças climáticas”.

A presença de aves marinhas em ilhas adjacentes a recifes de coral tropicais pode aumentar as taxas de crescimento dos corais em mais do dobro, revela um novo estudo

As chuvas torrenciais que atingiram a África Oriental desde outubro, e mataram mais de 300 pessoas, foram "até duas vezes mais intensas" devido às alterações climáticas causadas pela atividade humana, segundo um estudo científico hoje publicado.

6 em cada 10 portugueses inquiridos admitem comprar mais na altura do Natal para garantirem comida suficiente aos seus convidados.

Investigadores alertam que, se nada for feito, a Terra poderá ultrapassar cinco limiares naturais, pontos de inflexão em que pequenas alterações podem resultar em transformações rápidas e profundas, e além dos quais consequências negativas para a humanidade e para a Natureza podem ser irreversíveis.

A empresa responsável pela construção do Centro de Dados SINES 4.0 refutou hoje alegadas irregularidades ambientais e argumentou que o terreno onde está o edifício foi-lhe entregue “já limpo e lavrado” em dezembro de 2021.

Um estudo recente indica que, em média, os mamíferos têm 50% mais probabilidades de ocuparem florestas do que espaços abertos em zonas onde as temperaturas sejam mais elevadas. E o contrário acontece em regiões mais frias.

Estima-se que, atualmente, mais de 100 países de África, das Caraíbas, do Pacífico e da União Europeia tenham já publicamente defendido o fim progressivo de todos os combustíveis fósseis, mas outros, como a Rússia, a Arábia Saudita e a China, posicionam-se do outro lado da barricada.

Esta semana, a agência climática das Nações Unidas (UNFCCC) publicou a versão preliminar de um documento em que os negociadores que representam os Estados-membros pedem o fim progressivo dos combustíveis fósseis, mas fazer nada está também em cima da mesa.

Com uma dimensão de 600 quilómetros quadrados, o Dubai Reef vai desenvolver-se em quatro fases a partir de 2024.

A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, vai monitorizar com regularidade a concentração de glifosato em todo o concelho e vai avançar com um estudo sobre medidores ambientais à água, ar e solo.

A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) integra um projeto internacional que tem como principal objetivo reduzir a captura acidental de megafauna marinha.