NOS aposta na energia renovável e compromete-se a atingir a neutralidade carbónica até 2040
A NOS, grupo de comunicações e entretenimento português, assumiu novos compromissos com o fim de atingir a neutralidade carbónica até 2040. O grupo assinou hoje um contrato com a EDP para compra de eletricidade renovável a longo prazo (PPA – Power Purchase Agreement), permitindo que até 2023, 40% das suas operações sejam alimentadas por fontes renováveis.
O contrato, no valor de 32 mil euros, prevê um investimento na construção de um novo parque eólico e o fornecimento de 62 GWh anuais de eletricidade verde.
Além de impulsionar a transição energética no grupo NOS, esta mudança vai permitir evitar, em média, a emissão de mais de 17 mil toneladas de CO2 por ano, o equivalente a 285 mil viagens de carro Lisboa-Porto.
Como refere Miguel Almeida, CEO da NOS, “este é um passo absolutamente pioneiro para um operador de telecomunicações em Portugal e será essencial para a concretização do compromisso assumido pela NOS, de alinhar os seus esforços de descarbonização com os objetivos do Acordo de Paris e com a meta de neutralidade carbónica do Pacto Ecológico Europeu. A mudança é urgente e requer o compromisso de todos. Com a EDP juntamos forças para promover a transição energética da nossa operação, mas também do nosso país”.
Vera Pinto Pereira, presidente da EDP Comercial, afirma:”Este acordo com a NOS, realizado com a colaboração da EDP Renováveis, mostra não só a força do caminho que a EDP está a percorrer como grupo, mas também a sua capacidade para desenhar soluções à medida dos seus clientes que, como a NOS, fazem escolhas cada vez mais sustentáveis”.
De recordar que no passado dia 19 de março a Declaração European Green Digital Coalition (EGDC), que pretende contribuir para uma transformação verde e digital da União Europeia. De igual forma, no passado a empresa foi considerada a 5ª melhor de Telecomunicações a nível europeu, em matéria de Sustentabilidade, num rating internacional desenvolvido pela VigeoEiris, uma afiliada da Moody’s, e foi ainda distinguida pelo Carbon Disclosure Project por boas práticas no combate às alterações climáticas, com uma classificação de A-.