Galp, Fundação Oceano Azul, Matosinhos e CCDR-N assinam protocolo para Centro Internacional de Biotecnologia



Na presença do Ministro da Economia e do Mar, a Galp, a Fundação Oceano Azul, a Câmara Municipal de Matosinhos (CMM) e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) assinaram esta quarta-feira, dia 26 de abril, um protocolo de cooperação para a utilização de terrenos da antiga Refinaria da Galp no concelho de Matosinhos tendo em vista a possível instalação de um Centro Internacional de Biotecnologia Azul, informaram em comunicado.

Segundo a mesma fonte, ao abrigo do acordo, as entidades “propõem-se cooperar ativamente para a criação das condições que permitam a criação de um espaço que contribuirá para a geração de emprego, para a competitividade da região e para afirmação de Portugal como líder da inovação e investigação aplicada da biotecnologia azul à escala mundial”.

O acordo agora assinado estabelece uma base de trabalho com vista ao lançamento de um Centro Internacional de Biotecnologia Azul. A Fundação Oceano Azul coordenará a criação de um plano de desenvolvimento e gestão de infraestruturas e tecnologias a incorporar no futuro Centro Internacional de Biotecnologia Azul. A Galp definirá as áreas destinadas ao projeto em colaboração com os parceiros, a CMM dinamizará e promoverá o conceito atraindo atores que contribuam para a concretização do Centro, enquanto a CCDR-N, através da articulação com entidades de âmbito regional, procurará reforçar o contributo do mar para a economia regional.

A Galp pretende desenvolver em parceria com o Governo de Portugal, a CMM e a CCDR-N um Masterplan para a regeneração urbana dos terrenos da antiga refinaria de Matosinhos, que passa pela criação de uma nova cidade neutra em carbono com a inovação como polo catalisador de desenvolvimento.

“Há mais de 50 anos que estamos em Matosinhos e mantemos o compromisso com esta região, e será com projetos desta natureza que criaremos as condições para liderar a transição energética rumo a um futuro mais sustentável”, destaca Filipe Silva, CEO da Galp, acrescentando que este protocolo “reforça a ambição permanente de criar emprego, valor económico e social em Portugal”.





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