Os recursos hídricos mundiais têm vindo a ressentir-se com a intensificação da actividade económica, aumento do consumo de carne e crescimento populacional.
A informação foi hoje tornada pública e inclui um vídeo obtido a partir do submarino em que Victor Vescovo desceu ao lugar mais profundo da Terra, no Oceano Pacífico, batendo por 16 metros o anterior recorde de profundidade, alcançado em 1960 com uma descida aos 10.912 metros
“Estamos a pedir aos países desenvolvidos que revejam a sua gestão de resíduos plásticos e parem de enviar lixo para países em desenvolvimento”, explicou a ministra do Ambiente da Malásia. Os resíduos plásticos vão ser devolvidos a 14 países.
A Associação Natureza Portugal, que representa a WWF, no país, alerta para má gestão e desperdício no consumo de água em Portugal, e faz recomendações a políticos, empresas e cidadãos, para inverter a situação.
Um novo estudo publicado na revista da Academia Americana das Ciências (PNAS) dá conta da probabilidade de que a elevação do nível dos oceanos seja ainda mais grave.
“O plástico desempenha um papel importante na economia. A sociedade beneficia deste material barato. Infelizmente, o baixo custo da produção está em dissonância com o custo potencialmente alto da sua passagem para o ambiente”, refere a Comissão Europeia.
Os cientistas alertam que os custos dos resíduos de plástico no mar para a sociedade global têm sido subestimados. Estima-se que 8 milhões de toneladas de poluição plástica entrem nos oceanos do mundo todos os anos, com os prejuízos a atingirem os dois mil milhões anualmente.
Uma equipa de investigadores descobriu que esta alga tem uma grande capacidade para remover elementos potencialmente tóxicos da água, a maior parte deles perigosos para a saúde humana e para o meio ambiente.
O ministro da Estónia acrescentou que os membros da direção e do grupo de trabalho da assembleia estão "otimistas sobre os resultados finais da mesma".
O livro Rios de Portugal. Comunidades, Processos e Alterações reune toda a informação disponível sobre os rios de Portugal e partilhácom a sociedade, contribuindo para a promoção de uma consciência ecológica que reconhece a diversidade de ambientes e organismos dos rios portugueses e os impactos que…
Uma equipa de cientistas da Universidade de Coimbra (UC) estudou, pela primeira vez, os danos que os nanoplásticos (pequeníssimas partículas de plástico) podem gerar nos ecossistemas de água doce, concluindo que comprometem a atividade dos fungos.
O poliéster, nylon, acrílico e outras fibras sintéticas representam cerca de 60% do material utilizado no fabrico de roupas. Estes tecidos ao serem lavados na máquina podem libertar centenas de milhares de misturas sintéticas apenas na primeira lavagem.
Organização mundial quer enviar uma mensagem clara aos líderes mundiais que se vão reunir em março, na Assembleia da ONU pelo Ambiente: dar “prioridade máxima” para travar o fluxo de plástico que chega aos oceanos.
As mudanças de cor poderão acontecer devido aos efeitos da subida de temperaturas no fitoplâncton. Estes são os pequenos organismos aquáticos que convertem a luz solar em energia através da fotossíntese.
Estudo do Programa de Monitoramento e Avaliação do Ártico lança um cenário catastrófico para a espécie. O jornal “The Guardian” alerta para más notícias para o Reino Unido mas Portugal deve estar alerta.
O aquecimento dos oceanos é um marcador crítico das alterações climáticas porque se estima que 93% do excesso de energia solar retida pelos gases com efeito de estufa se acumula nos oceanos.
Este mau desempenho refelete-se no índice nacional que cresceu de 29,8% para 30,2%. O relatório anual da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ESAR),contabiliza 256,6 milhões de metros cúbicos (m3) de água não faturada, ou seja, mais 15,7 milhões de m3 do que em 2016.
Álvaro Nascimento foi nomeado para o cargo de presidente do conselho consultivo da ERSAR pelo ministro do Ambiente e da Transição Energética, José Pedro Matos Fernandes, que tutela o setor das águas.