A investigação reuniu 28 cientistas de diversas instituições, entre eles uma autora portuguesa, para avaliar o estado de conservação das florestas primárias.
Utilizar o carro para evitar o contágio é um risco muito pior do que o vírus., indicam os ambientalistas da Greenpeace, no âmbito do Dia Europeu sem Carros.
A Nova Zelândia pode ser o primeiro país do mundo a exigir que as suas principais empresas e bancos informem sobre os riscos representados pela crise climática.
O Pantanal brasileiro superou hoje o recorde de queimadas para setembro da série histórica iniciada em 1998, com 5.603 focos de calor detetados este mês pelos satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
A temperatura média global à superfície da terra e dos oceanos em agosto de 2020 foi a segunda mais alta neste mês em 141 anos, anunciou hoje a agência meteorológica dos Estados Unidos.
A escassez de água e a seca no quadro da adaptação às alterações climáticas vão ser uma prioridade da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, que começa em janeiro de 2021, disse hoje o ministro do Ambiente.
O secretário-geral da ONU alertou hoje que o mundo estará “perdido” caso não exista uma união de forças entre os Estados para combater as alterações climáticas, afirmando ainda que a atual pandemia ilustra os danos provocados pela desunião.
A liquefação da camada de gelo está a caminho do “pior cenário” climático no planeta, alertou hoje a Agência Espacial Europeia (ESA), remetendo para um estudo publicado no final de agosto na revista Nature.
As autoridades japonesas apelaram hoje à retirada de quase seis milhões de pessoas do sudoeste do país face à aproximação do tufão Haishen, que já cancelou centenas de voos e levou à emissão de um alerta de inundação.
O Sudoeste do Japão iniciou hoje a retirada de pessoas perante a aproximação do tufão Haishen, classificado como “muito forte” pela agência de meteorologia nipónica.
A erosão do solo irá aumentar massivamente em todo o mundo, nos próximos 50 anos, devido às alterações climáticas e ao cultivo intensivo da terra, indica um novo estudo.
Uma investigação da Universidade de Évora (UÉ) alerta para o impacto das alterações climáticas na biodiversidade marinha, projetando uma migração das espécies a partir da zona mais rica dos trópicos para latitudes superiores, no final do século.