Os próximos tempos serão de consolidação para o mercado das energias renováveis, com fusões e aquisições entre empresas do sector, de acordo com a multinacional Vestas.
Cerca de metade das mortes de camelos, nos Emirados Árabes Unidos, são originadas pela ingestão de sacos de plástico. Turismo é um dos grandes responsáveis por esta tragédia.
Dois ateliês de arquitectura – um português, outro mexicano – fundaram uma associação para a construção de casas sustentáveis low cost. Portugal, Brasil e Gana serão os próximos países.
Duisburg e Dortmund passarão a estar unidas por uma ciclovia de 50 quilómetros. Uma autêntica auto-estrada para bicicletas que será vizinha da via rápida automóvel.
O programa de infotainment norueguês Siffer fez uma animação sobre a diferença entre o clima e o tempo. No vídeo, o clima é o homem, o tempo o cão. Tire as suas conclusões.
Vários equipamentos municipais da Maia terão, a breve prazo, painéis solares. O investimento de €5 milhões terá apoios europeus e vai reduzir drasticamente a factura energética.
Depois do investimento de €892 milhões no porto de Nacala, em Moçambique, a multinacional brasileira vai construir, naquele País, uma linha férrea de 137 quilómetros.
O novo documentário de Tiffany Shlain e Ken Goldberg, Yelp, tenta explicar o que significa ser Homem no século XXI. Porque, por vezes, precisamos de nos desligar da tecnologia. Veja o trailer.
O Invest Lisboa, programa de promoção de Lisboa enquanto centro internacional de negócios, perguntou a vários gestores estrangeiros o que pensam da cidade e dos negócios em língua portuguesa.
As companhias aéreas chinesas anunciaram que não vão pagar a taxa sobre o carbono, imposta pela União Europeia a partir de 1 de Janeiro. E vão recorrer aos tribunais.
A cimenteira portuguesa continua a estudar materiais alternativos ao cimento. Depois de uma parceria como MIT, desta vez a investigação contará com o apoio do Instituto Superior Técnico.
O fundador da enciclopédia online, Jimmy Wales, revela os seus planos para o futuro da Wikipedia. E como prevê investir na língua portuguesa e, sobretudo, no mercado brasileiro (entrevista em inglês).
O aumento do IVA na electricidade e a crise económica levou o consumo de electricidade e descer 3,2% em 2011, em Portugal. A parcela das renováveis na produção eléctrica também caiu.