Um novo estudo revela alterações importantes na ecologia e na evolução dos vírus H5 da gripe aviária altamente patogénica, incluindo uma mudança na distribuição global

Um crânio de morcego, quase perfeitamente preservado, descoberto por paleontólogos franceses numa caverna com cerca de 50 milhões de anos, veio lançar uma nova luz sobre o que pensávamos saber sobre esta criatura antiga e hipotética.

A grande maioria dos europeus, cerca de 84%, acredita que o bem-estar dos animais de gado deveria ser mais bem protegido nos seus países, face ao que acontece agora.

Segundo uma nova investigação, durante o último século, a esperança de vida nos jardins zoológicos aumentou até 3,40 vezes para estas espécies e a mortalidade no primeiro ano de vida diminuiu até 31%.

Organizações ambientais estimam que os 153 golfinhos encontrados mortos na última semana de setembro no rio Tefé, um dos afluentes do Amazonas, correspondem a 10% da população de mamíferos aquáticos que habitam esta região.

Recentemente, nasceu em Portugal, no Zoo de Lagos, uma cria dessa espécie de abutre. Embora não esteja ameaçada de extinção, a tendência das populações selvagens é de declínio, pelo que o nascimento desta cria é um boa notícia para os esforços de reprodução em cativeiro.

A terceirense Joana Ávila criou um manto feito com plástico marinho reciclado, que tanto serve de saco, mochila, como de toalha ou vestido, para valorizar o sucesso da campanha destinada a salvar os cagarros nos Açores.

Num planalto na região centro-sul de Madagáscar, por entre rochedos graníticos e pequenas manchas florestais, escondia-se um segredo bem escondido: uma osga que ainda não tinha sido cientificamente descrita. Mas uma investigação liderada por cientistas da Universidade do Porto deu à Ciência uma nova…

Nos Estados Unidos da América, estima-se que existam apenas entre 50 e 80 ocelotes, todos concentrados no estado do Texas, isolados da população de maiores dimensões que reside a sul da fronteira norte-americana com o México devido a barreiras humanas, como estradas e urbanizações.

Desde a década de 1980 que já foram registados três eventos de grande número de mortes de baleias-cinzentas (Eschrichtius robustus) no Oceano Ártico. Em cada um deles, a população desses cetáceos terá sido reduzida em cerca de 25% em apenas poucos anos.

O gato-bravo (Felis silvestris) é a espécie de felídeo selvagem mais comum e a mais amplamente distribuída em todo o mundo. Embora esteja classificada como ‘Pouco Preocupante’, o declínio das populações devido à perda de habitat, da caça e da hibridação com gatos domésticos atinge níveis críticos em…

Um investigador da Universidade de La Trobe afirma que as vítimas de violência doméstica, as pessoas que sofrem de doenças crónicas e as que enfrentam pressões significativas em termos de custo de vida têm melhores resultados quando podem ficar com os seus animais de estimação ou de companhia.

Numa altura em que a vida marinha está a desaparecer dos oceanos de todo o mundo, os investigadores estão a celebrar a descoberta de uma nova espécie de peixe de recife de coral nas águas meridionais da Grande Barreira de Coral.

Feridas de perfuração na caixa torácica de um leão das cavernas, datadas de há 48.000 anos, na Alemanha, sugerem que os Neandertais mataram o grande felino com uma lança de madeira e podem representar o exemplo mais antigo de caça e abate de leões por estes antigos humanos.

Investigadores descobriram que as rãs fêmeas não andam a saltar para acasalar com todos os machos interessados. Em vez disso, estão a fingir a sua morte para escapar a atenções indesejadas.

O fotógrafo e biólogo marinho foi o grande vencedor do primeiro lugar da edição de 2023 do concurso internacional de fotografia de vida selvagem organizado pelo Museu de História Natural de Londres.

Investigadores descobrem que os falcões-peregrinos usam ataques falsos para forçar as aves de rapina a correrem mais riscos.

O processo de criação do comité de cogestão do polvo no Algarve foi formalmente lançado, depois de 51% dos pescadores com licença para estas artes na região terem concordado com a implementação deste procedimento.

Uma investigação liderada por cientistas da Western University, do Canadá, revela que as vozes humanas são um som muito mais aterrador para elefantes, girafas, rinocerontes e outros mamíferos do que os rugidos dos seus próprios predadores naturais, os leões.

Uma dupla de investigadores da Dartmouth College, nos Estados Unidos da América, quis, de uma vez por todas, desvendar o enigma. E para isso deixaram a tarefa nas ‘mãos’ de computadores avançados, retirando o fator humano da equação, que, segundo eles, complicava a solução.