Os limites de qualidade do ar da União Europeia (UE) não são considerados "suficientes" por algumas das cidades europeias que pretendem reduzir os níveis de poluição abaixo dos valores recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Começa hoje, quarta-feira, uma agenda de eventos em todas as regiões do Brasil para discutir o Plano Nacional para a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável, proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), que vai executar ações a favor do ecossistema marinho-costeiro a…

Mais de 50% dos oceanos já estão a ser afetados pelas alterações climáticas, mas o número pode chegar a 80% nas próximas décadas, segundo um estudo publicado na revista Nature Climate Change.

A iniciativa 'Ações sobre a emergência climática' é uma proposta conjunta com amplo consenso entre jovens ativistas do clima de todos os cantos da Europa.

A taxa média global de desflorestamento, que nos últimos cinco anos foi de 10 milhões de hectares, diminuiu "consideravelmente" nos últimos trinta anos, de acordo com o último relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

Bolsonaro também afirmou que os jornalistas estrangeiros que publicam críticas contra o seu Governo são influenciados por pessoas mal intencionadas e pelos ‘medias’ locais.

Há milhões de pessoas cuja subsistência está diretamente ou indiretamente ligada aos rios. Mas os maiores sistemas fluviais do mundo estão a ser, constantemente, ameaçados pelos efeitos da atividade económica.

A agência russa de defesa do ambiente exigiu uma indemnização de 147,8 mil milhões de rublos (1,8 mil milhões de euros) ao conglomerado mineiro Norilsk Nickel, pela grave poluição do Ártico com hidrocarbonetos.

A Organização Não-Governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW) defendeu hoje que o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul não deve ser ratificado enquanto o Brasil não proteger a floresta da Amazónia.

A quantidade e a localização da água terrestre disponível está a mudar em todo o planeta.

Os investigadores descobriram que a biomassa foi reduzida em 70%, levando a menos CO2 capturado na atmosfera e armazenado nas árvores.

A região, tradicionalmente fria, da Sibéria está a sofrer nestes últimos meses com altas e incomuns temperaturas, que estão a causar centenas de incêndios florestais.