As caves subaquáticas mais perigosas do mundo
Centenas de pessoas já morreram a explorar as caves subaquáticas de Yucatan, no México, um local com mais de 6.000 salas diferentes, sendo que apenas metade já foram mapeadas pelos mergulhadores.
Umas das últimas pessoas a arriscar a vida em Yucatan foi Lisa Collins, uma fotógrafa britânica que se aventurou na água para capturar a magnitude do local.
As cavernas, conhecidas como Yucatan Cenotes, foram criadas quando secções de terra colapsaram na península de Yucatan, originando cavernas alagadas. A certa altura, estas cavernas foram usadas pelos Maias para sacrifícios humanos – uma delas, conhecida como Las Calaveras – que tem cerca de 125 esqueletos visíveis.
“Não temos noção de estar na água, porque não há correntes. É como estar no espaço”, explicou Collins, que confidenciou que a característica mais importante para quem explora estas caves subaquáticas é manter a calma.
Nas partes mais fundas da água podem encontrar-se ossos de morcego, pedaços de árvores e raízes – é um local perfeito para ficar preso na vegetação. Veja algumas das fotos de Lisa Collins.
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