Caso a temperatura global atinga os 2ºC, estima-se que os solos libertarão cerca de 230 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono para a atmosfera.
Um estudo económico hoje publicado destacou que a Austrália corre o risco de perder 2,05 biliões de euros nos próximos 50 anos se não enfrentar os efeitos das emissões poluentes.
A investigação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) prevê mudanças na configuração dos recifes de corais e migração de peixes do Caribe e do litoral brasileiro nas próximas décadas devido ao aquecimento dos oceanos.
Sem mudanças na economia mundial e redução de emissão de gases, as alterações climáticas vão custar 4,6 biliões de euros por ano até 2070, aumentando cada vez mais a partir daí, segundo um relatório hoje divulgado.
A investigação reuniu 28 cientistas de diversas instituições, entre eles uma autora portuguesa, para avaliar o estado de conservação das florestas primárias.
Utilizar o carro para evitar o contágio é um risco muito pior do que o vírus., indicam os ambientalistas da Greenpeace, no âmbito do Dia Europeu sem Carros.
A Nova Zelândia pode ser o primeiro país do mundo a exigir que as suas principais empresas e bancos informem sobre os riscos representados pela crise climática.
O Pantanal brasileiro superou hoje o recorde de queimadas para setembro da série histórica iniciada em 1998, com 5.603 focos de calor detetados este mês pelos satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).