Um grupo de gatos domésticos recebeu coleiras com GPS, de modo a monitorizar os seus movimentos. Em vista está a conservação da fauna selvagem que estes predadores ameaçam.

O Sahara Forest Project tenta imitar os ecossistemas naturais, onde o subproduto de um componente é o alimento ou combustível de outro.

O canal que liga os oceanos Atlântico e Pacífico deverá gerar lucros gigantes para Nicarágua, um dos países mais pobres da América Central.

A pegada ecológica gerada pela produção de um par de ténis é extremamente elevada – devido às fábricas e às várias etapas envolvidas no processo de fabrico.

Muitas são as semelhanças que unem Lisboa e São Francisco. Cada vez mais, essas parecenças se estendem também à inovação tecnológica.

O recorrente pretexto da praia como sendo propriedade privada é muitas vezes falsa. Uma nova app vem mostrar à população que zonas costeiras podem os banhistas frequentar.

Há um subproduto do iogurte grego que pode ser usado na criação de energia. O conhecimento já está a ser usado para alimentar estações de tratamentos de águas residuais.

O Power Pocket consegue carregar a bateria do telemóvel, em calções e sacos-cama, através do calor emitido pelo corpo. O sistema vai já ser estreado num festival em Inglaterra.

Na Companhia Nacional de Carnes acabou de instalar 268 painéis solares na sua fábrica, um investimento de €100 mil que será recompensado em 2018.

Uma equipa de investigação da Universidade de Wollongong, na Austrália, está a transformar água do mar em hidrogénio. Saiba como.

Matrículas, embalagens e camisolas de poliéster são alguns dos materiais produzidos a partir de plástico PET reciclado pelos portugueses.

A construtora portuguesa vai continuar a participar na expansão do metro de São Paulo, tendo ganhou a empreitada de três novas estações.

O programa Rainforest Connection vai usar smartphones movidos a energia solar pelas florestas para detectar o som de motosserras e enviar alerta para as autoridades florestais.

Em vez do plástico, uma dupla de arquitectos está a usar madeira, sal e argila como material para as impressoras 3D. O resultado são peças mais resistentes, baratas e sustentáveis.

A marca desenvolveu várias acções ligadas à sustentabilidade do dia-a-dia e tem um dos centros de investigação automóvel mais verdes, em Woking, Reino Unido.

O sistema permite que os objectos por detrás do vidro fiquem invisíveis, mas apenas a partir de alguns ângulos. O segredo está nos painéis de vidro que fazem dobrar a luz em redor.

Segundo o primeiro-ministro inglês, quem estiver interessado em concorrer terá de decifrar, primeiro, qual o problema em questão.

Há séculos que a construção em taipa é feita no sul de Portugal. A crise económica veio recolocar esta técnica nas escolhas de construtores e clientes.