Dois jovens, fundadores da empresa Ecovative Design, criaram embalagens ecológicas feitas de resíduos agrícolas e cogumelos. Uma vez usadas, elas podem servir de adubo orgânico.
A Reviva, em Inglaterra, transforma carrinhos de compras danificados em estruturas funcionais e envia-os para supermercados pela Europa. A empresa já recuperou mais de 160 mil carros em quatro anos.
Cientistas criaram microbaterias 3D com o melhor dos dois mundos: a densidade de potência dos supercapacitores e a densidade de energia das baterias de lítio convencionais.
O ateliê de design português Zug lançou um serviço original para os utilizadores do Instagram: a transformação das fotos em autocolantes reutilizáveis.
O projecto Glowing Plant está a usar genes modificados para tornar as plantas brilhantes. Em vista está a redução do uso de lâmpadas eléctricas no mundo.
A Science4You vende brinquedos movidos a energias renováveis e que explicam as alterações climáticas, factura €1,5 milhões e quer ser líder mundial. O Economia Verde foi conhecê-la melhor.
King's Lynn, uma cidade portuária britânica, e Birmingham vão iniciar um processo de recrutamento de dezenas de enfermeiros portugueses. Saiba porque razão o Reino Unido precisa – e muito – destes profissionais.
Uma reportagem do jornal brasileiro Folha de S. Paulo diz que os jovens portugueses estão a trocar as cidades pelo campo, onde recebem apoio para serem agricultores.
Há já 440 modelos de sapatos, em Portugal, distinguidos com o rótulo ecológico Biocalce. Uma excelente notícia para o ambiente, empresas, pessoas e exportações portuguesas.
Também sentem os efeitos da recessão económica, mas nem por isso deixam de crescer ou enfrentar novos desafios. Conheça três empresas que, mesmo em tempos difíceis, dão a volta por cima a cada dia que passa.
Como a doméstica Eugénia Torres lançou a marca Sabores da Geninha e é uma preciosa ajuda à economia local e agricultores de Figueira de Castelo Rodrigo – e arredores.
A Ricoxete é a marca responsável pela criação de almofadas térmicas com caroços de cereja e azeitona. São biológicas, biodegradáveis, hipoalergénicas e produzidas manualmente por reclusos.