As alterações climáticas vão mudar as condições agrícolas e aumentar as pragas na Europa, as zonas de produção serão alteradas e os rendimentos e preços serão mais variáveis, prevê um estudo hoje divulgado pela Agência Europeia do Ambiente (AEA).
O nomeado pelo presidente dos EUA para a direção da Agência de Proteção do Ambiente (EPA, na sigla em Inglês) prometeu na quarta-feira “agir com sentido de urgência em relação às alterações climáticas” e outras prioridades.
O investimento nas energias renováveis marinhas, no turismo baseado na natureza e na promoção da pesca sustentável são algumas das medidas em vista na Declaração.
As vozes a favor de promover medidas de estímulo verdes alinhadas com os objetivos climáticos surgem de todos os lados. Governos, empresas, entidades financeiras, sociedade civil e juventude são os protagonistas de uma recuperação económica justa e sustentável.
Desde o inicio da pandemia a maioria das reuniões passaram a ser à distância, muitas delas com recurso a chamadas de vídeo. Desligar a câmara nessas reuniões pode reduzir (e muito) as emissões de carbono.
Um consórcio internacional de cientistas de universidades de todo o mundo afirma ter encontrado o "elo perdido" no processo que leva a uma Era do gelo na Terra.
A Avenida da Liberdade, em Lisboa, atingiu pela primeira vez o valor-limite anual de dióxido de azoto, em 2020, devido ao confinamento, no âmbito da pandemia, verificando uma redução de 28% da concentração média, segundo a associação ambientalista Zero.
As ondas de calor marinhas, cada vez mais intensas, frequentes e duradouras devido às alterações climáticas, provocam alterações permanentes na expressão génica dos peixes que afetam tanto a sua resposta imunitária como a forma como reagem a estímulos externos, assim como o seu metabolismo.